sábado, 5 de dezembro de 2009

Preguiça, mendicância e esmolagem

Nem todos os cidadãos são plenamente cônscios dos benefícios e assistencialismo concedidos aos pobres. As favelas, vilas e aglomerados, formados à revelia da vontade dos cidadãos, são plenamente assistidas por postos de saúde, atendimento do SAMU, Vila Viva, Vozes do Morro, quadras de esporte, etc.

Os pobres residentes destes aglomerados tem Bolsa Família, Auxílio Reclusão para os familiares presos, seguro desemprego, assistência social da prefeitura, programas de ONGs, auxílio da Igreja Católica, auxílio dos Centro Espíritas com doação de refeições, cesta básica e sopas, isenção de IPTU e IRPF, etc. Os pobres das metrópoles tem uma gama de assistência invejável.

Mas não satisfeitos com isto, ainda vão pedir esmolas nos cruzamentos, crianças exploradas pelas mães preguiçosas, que ficam sentadas nas calçadas e sarjetas, colhendo os lucros tanto de suas próprias crianças quanto das por ela alugadas, caso não tenham filhos pequenos.

E você, habitante trouxa da metrópole, com pensamentos caridosos na cabeça, cultivados no tempo em que ainda havia honestidade no ser humano, ainda dá esmola pela janela do seu carro, porque fica com dor na consciência, não sei por quê. O imposto que sai do seu bolso sustenta todos os benefícios que enumeramos acima.

Cidadão, deixe de ser um bobo.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Comunidade ou Quartel General da desordem ?

Antigamente tinha o nome de Favela, em homenagem ao morro de mesmo nome, nome próprio, do Rio de Janeiro, onde remanescentes da guarda nacional reinvindicaram seu justo pagamento, entrincheirados em nome do bolso. Depois achou-se melhor dar o nome de Aglomerado, pois é o que realmente é.

Agora o termo cunhado entre os sociólogos, com fins de escrever longas teses, e prever uma sua possível candidatura a vereador, é o de Comunidade. Sim, eles vivem em comum. E sabe que comum é esta ? É a promiscuidade, é o lixo comum, é a criminalidade comum, é a preguiça. Sustentados pelo Bolsa Família, pelo Auxílio Reclusão, pelos postos de saúde que os prefeitos correm a lhes dar, Bolsa Celular, ONGs que lhes alimentam, instruem, etc. E tudo pago pelo nosso imposto: IRRF, ICMS, ISSQN, IPI, taxa de iluminação pública. Quer mais ? Procure na legislação tributária.

A família daquele que vem te assaltar ou matar recebe o Auxílio Reclusão vergonhoso de R$ 600, para que a esposa do vagabundo possa pagar os cigarros e a conta de celular do amásio, amante ou algoz (podem escolher).

As favelas (este é o justo nome) de Belo Horizonte tem que acabar, até por um problema de saúde pública, e definitivo por um problema de segurança pública, e justamente, porque nós trabalhamos e pagamos impostos, e temos direito.

Cuidado para não levar um tombo

Nós conhecemos por Belo Horizonte esta cidade, e queremos andar sossegados admirando a paisagem, as casas da Cidade Jardim, as montanhas, quando andamos pelas avenidas, das quais o trânsito faz parte, e afinal queremos progresso. Mas não levante a cabeça toda hora, senão você vai dar uma topada num ressalto, num buraco, nas irregularidades das calçadas da cidade que vai receber a Copa do Mundo.

Tem calçadas que nos lembram é a roça mal revestida de cimento, vergonha das vergonhas, descaso dos descasos. Uns cascalhos mal jogados a guisa de obras a toque de caixa com prazos irreais para que as empreiteiras recebam logo seu soldo, nem sempre usando material do bom. Do bom só o discurso, as placas de estamos trabalhando e as comissões dos políticos.

Portanto, cuidado ao andar, e se atender ao apelo comercial, compre um bom tênis que não rasgue quando você der uma topada na calçada.