Semana passada, sábado e domingo fez um calor memorável em nossa cidade.
Na sombra os termômetros apontavam 33 e 34 ºC. E na beira da barragem Santa Lúcia, com a presença de umidade, que deveria amenizar a situação, um termômetro marcava 37º.
Isto não quer exatamente dizer que se trata de efeito estufa, aquecimento global e outras bobeiras propagadas pela TV, rádio e pelos tolos. Apenas é um ciclo climático, já mostrado em documentários, ciclo este de periodicidade de 20 anos, conforme provado pela análise dos anéis internos de árvores centenárias e pela análise de camadas de terrenos.
Mas em termos locais, Belo Horizonte está com uma enorme massa de concreto e asfalto, que provocam maior absorção de calor. E durante a noite, quando o ar está menos quente, o gradiente de temperatura inverte o sentido, e o concreto e asfalto liberam o calor retido durante o dia. Desta forma, durante a madrugada não há tempo suficiente para refrescar o ar.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
29/10/2012 - Chuva em Belo Horizonte
Hoje, após 15 dias de seca absoluta, tivemos chuviscos na Região Metropolitana. A sensação de quem saía na rua era a de estar entrando num forno como o da indústria de louças sanitárias: calor úmido. No asfalto se via a espuma do óleo concentrado que se descola quando vem a chuva, tornando as derrapagens dos automóveis inevitáveis.
Agora, 22:00 h, o céu está encoberto prenunciando chuva. Um vento razoável e úmido est´[a soprando. Podemos ter chuva de madrugada.
São 23:45, e a chuva fina continua. Isto deve aliviar um pouco a pressão do calor com temperaturas de 33 a 37 graus absurdas para a nossa cidade.
Agora, 22:00 h, o céu está encoberto prenunciando chuva. Um vento razoável e úmido est´[a soprando. Podemos ter chuva de madrugada.
São 23:45, e a chuva fina continua. Isto deve aliviar um pouco a pressão do calor com temperaturas de 33 a 37 graus absurdas para a nossa cidade.
domingo, 28 de outubro de 2012
Sondagens para o Metrô - Deus ajude que saia
Sinceramente, acho que toda a população de Belo Horizonte concorda em uma punição exemplar para cada um dos Prefeitos que não souberam captar recursos para o Metrô, desde os anos 90.
Não existe desculpa. Empreiteiros querem. Não importa que políticos e empresários do setor dos transportes não queiram, pois para eles o tempo perdido dos pobres não é nada. Trabalhador pobre é só número em estatística e massa para consumir e pagar impostos embutidos (IPI, ICM e ISS).
Sonegar o metrô para o povo, pobre ou rico (na Europa todo mundo anda de metrô) é crime, assim como depredá-lo. A pena para os sonegadores de metrô deveria ser a morte. Além disto, eles são ladrões, de quê ? De tempo do trabalhador. Os poderosos andam de helicóptero, para não perder tempo, mas o trabalhador está perdendo (sendo roubado) 4 horas de sua vida nestas porcarias de ônibus que não andam. E não é o trânsito, pois se usassem um metrô existente, andariam debaixo da terra.
Uma autarquia já foi criada para lidar com o metrô, a METROMINAS.
Não existe desculpa. Empreiteiros querem. Não importa que políticos e empresários do setor dos transportes não queiram, pois para eles o tempo perdido dos pobres não é nada. Trabalhador pobre é só número em estatística e massa para consumir e pagar impostos embutidos (IPI, ICM e ISS).
Sonegar o metrô para o povo, pobre ou rico (na Europa todo mundo anda de metrô) é crime, assim como depredá-lo. A pena para os sonegadores de metrô deveria ser a morte. Além disto, eles são ladrões, de quê ? De tempo do trabalhador. Os poderosos andam de helicóptero, para não perder tempo, mas o trabalhador está perdendo (sendo roubado) 4 horas de sua vida nestas porcarias de ônibus que não andam. E não é o trânsito, pois se usassem um metrô existente, andariam debaixo da terra.
Uma autarquia já foi criada para lidar com o metrô, a METROMINAS.
A Chuva não vai atrapalhar mais na Avenida Prudente de Morais
Depois de anos colocando cartazes ridículos, para que os motoristas desviassem seu caminho em caso de chuva (algo medieval), finalmente a Prefeitura está fazendo as obras necessárias no trecho da Avenida Prudente de Morais, que vai da rua Joaquim Murtinho até a Avenida do Contorno.
A galeria está sendo explorada e ampliada procurando minimizar os impactos sobre o trânsito. Para tal, o acesso está sendo feito pelo lado direito da Avenida em relação a quem vem dos bairros São Bento e Santa Lucia em direção da Avenida do Contorno.
O Prefeito Márcio Lacerda teve 4 anos para fazer isto, e só agora no segundo mandato é que está fazendo.
Placa da obra visível para quem vem da rua Joaquim Murtinho no sentido da Avenida Raja Gabáglia. O financiamento foi feito com a Caixa Econômica Federal, em acordo com o Ministério das Cidades.
A galeria está sendo explorada e ampliada procurando minimizar os impactos sobre o trânsito. Para tal, o acesso está sendo feito pelo lado direito da Avenida em relação a quem vem dos bairros São Bento e Santa Lucia em direção da Avenida do Contorno.
O Prefeito Márcio Lacerda teve 4 anos para fazer isto, e só agora no segundo mandato é que está fazendo.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Assassinos de Cecília Bizzotto são apresentados à imprensa
Quando o indivíduo é desclassificado, a gíria policial o chama de elemento. Mas em se tratando de alguém que atira numa mulher, por causa de um assalto, para pagar droga, achamos melhor chamar de COISA.
Este desclassificado que atirou em Cecília Bizzotto, e seu comparsa, disse que o tiro foi acidental. Que a moça entrou na frente da arma. Com a confissão, e batendo o olho na "Coisa", não precisa nem de julgamento. E olha a desculpa da "Coisa": entrou prá marginalidade porque não conseguia emprego. Não é cara-de-pau não, é simplesmente uma "quase pessoa" que fracassou em sua tentativa de ser gente.
Temos, em nossa sociedade, gente que dá duro detrás de um volante de ônibus neste trânsito terrível, ou detrás de um balcão, ou atrás de um caixa de supermercado, em padarias, confeitarias, lojas, toda espécie de lugar. Aí vem umas "Coisas" como esta, e não querem fazer esforço, e dizem que não conseguem emprego. Na própria região em que eles moram (ou se escondem da lei), falta gente para cortar grama. Este serviço eles não querem. Eles querem a vida das pessoas que eles vêem nas casas em que entram para roubar, sem fazer o esforço compatível para ter.
Sem mais comentários, a Polícia Civil de Minas Gerais está de parabéns, pois fez operações quase todos estes dias, de madrugada (fomos testemunhas oculares disto), passando um pente fino, até conseguir informações de onde estavam os facínoras, matadores de gente inocente, que valem muito mais do que eles, senão pelos valores humanos que eles não conseguem alcançar (e que ficam cobiçando), pelo menos pelos valores monetários que possuem.
Raça de víboras, como disse bem Jesus.
Este desclassificado que atirou em Cecília Bizzotto, e seu comparsa, disse que o tiro foi acidental. Que a moça entrou na frente da arma. Com a confissão, e batendo o olho na "Coisa", não precisa nem de julgamento. E olha a desculpa da "Coisa": entrou prá marginalidade porque não conseguia emprego. Não é cara-de-pau não, é simplesmente uma "quase pessoa" que fracassou em sua tentativa de ser gente.
Temos, em nossa sociedade, gente que dá duro detrás de um volante de ônibus neste trânsito terrível, ou detrás de um balcão, ou atrás de um caixa de supermercado, em padarias, confeitarias, lojas, toda espécie de lugar. Aí vem umas "Coisas" como esta, e não querem fazer esforço, e dizem que não conseguem emprego. Na própria região em que eles moram (ou se escondem da lei), falta gente para cortar grama. Este serviço eles não querem. Eles querem a vida das pessoas que eles vêem nas casas em que entram para roubar, sem fazer o esforço compatível para ter.
Sem mais comentários, a Polícia Civil de Minas Gerais está de parabéns, pois fez operações quase todos estes dias, de madrugada (fomos testemunhas oculares disto), passando um pente fino, até conseguir informações de onde estavam os facínoras, matadores de gente inocente, que valem muito mais do que eles, senão pelos valores humanos que eles não conseguem alcançar (e que ficam cobiçando), pelo menos pelos valores monetários que possuem.
Raça de víboras, como disse bem Jesus.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Primeiro suspeito de matar Cecília Bizzotto já está preso
Existem diferenças na investigação policial em relação às vítimas. Aquelas que se aglomeram em uma multidão de assassinados em função de "desgaste social" e aquelas poucas associadas à atividade da busca direta pelo lucro rápido e fácil. Até o tráfico não busca diretamente o dinheiro, configurando-se como "atividade comercial de contravenção".
No caso de vítimas do "desgaste social", desafortunados ou contraventores matando desafortunados, a crônica policial dá imensa cobertura e surgem os "artistas do cotidiano". Malandros, pequenos ladrões, pequenos homicidas, que aparecem e desaparecem, sendo esquecidos. Deviam procurar trabalho, e deixar uma "herança social".
No caso de vítimas afortunadas, sua morte lhes traz a herança de uma rua com seu nome, uma Fundação, um Instituto, etc. E na investigação também reside uma diferença: É TUDO FEITO EM SIGILO. O povo em geral, que não acredita em si mesmo, e por isto não acredita nas autoridades, porque também não gostam de autoridades, não gostam de impostos, não gostam de compromissos, não entendem o exercício das autoridades e por isto acham que elas não resolvem nada, acha que a Polícia não vai achar autores de crimes notórios, contra gente de influência.
Primeiro suspeito já foi capturado
Só hoje a Polícia informou que estava fazendo uma operação no Morro das Pedras para capturar o segundo suspeito, porque INVESTIGAÇÃO DE QUALIDADE SE FAZ EM SIGILO, e não no "oba oba" que a crônica policial de rádio faz de coisas sérias. Até a Rádio Itatiaia, tradicional em anos passados, se tornou uma divulgadora da descrença nas autoridades policiais. Dão a impressão que os bandidos estão vencendo a "luta de classes".
O trabalho da Polícia é feito com cuidado. Ela tem informantes. E mesmo que não achem na área visada de investigação, um pouco de "negociação" provoca o aparecimento de informações. Os policiais tem contatos. Os métodos e áreas de atuação dos criminosos já são conhecidos. Devido à sua personalidade "desviada", eles não tem paciência de planejar uma operação bem feita e coesa, com um plano B. Fazem uso da truculência, e esta provoca dois erros para cada ação perpetrada.
Pois bem, preso um suspeito altamente provável, e confrontado com o seu futuro (ou a falta dele), ele começa a falar. A Polícia tem técnicas verbais e de exaustão da vontade que levam a pessoa a falar. O CÉREBRO DA PESSOA MAIS CALCULISTA NÃO CONSEGUE FICAR A VONTADE COM A MENTIRA. Pequenos gestos na cadeira de interrogatório denunciam que a coisa não aconteceu do jeito que o interrogado falou.
A denúncia premiada também mexe com o lado humano mais comum: a cobiça. Dinheiro em troca de informação.
A Polícia Civil tem feito operações de madrugada, em busca dos bandidos que foram reconhecidos pelo irmão da vítima. Belo Horizonte é uma cidade coalhada de câmeras, e em cada janela existe um par de olhos que observam o cotidiano. Quando ele tem sua ordem alterada, a pessoa exclama: "ESTRANHO".
Portanto, não se espantem se todos os outros envolvidos forem logo descobertos.
Já se sabe QUEM atirou na atriz.
Em cada um de nossos atos deixamos um pouco de nós mesmos, pois somos autores de uma obra escrita ao longo de nossos dias: NOSSA VIDA.
No caso de vítimas do "desgaste social", desafortunados ou contraventores matando desafortunados, a crônica policial dá imensa cobertura e surgem os "artistas do cotidiano". Malandros, pequenos ladrões, pequenos homicidas, que aparecem e desaparecem, sendo esquecidos. Deviam procurar trabalho, e deixar uma "herança social".
No caso de vítimas afortunadas, sua morte lhes traz a herança de uma rua com seu nome, uma Fundação, um Instituto, etc. E na investigação também reside uma diferença: É TUDO FEITO EM SIGILO. O povo em geral, que não acredita em si mesmo, e por isto não acredita nas autoridades, porque também não gostam de autoridades, não gostam de impostos, não gostam de compromissos, não entendem o exercício das autoridades e por isto acham que elas não resolvem nada, acha que a Polícia não vai achar autores de crimes notórios, contra gente de influência.
Primeiro suspeito já foi capturado
Só hoje a Polícia informou que estava fazendo uma operação no Morro das Pedras para capturar o segundo suspeito, porque INVESTIGAÇÃO DE QUALIDADE SE FAZ EM SIGILO, e não no "oba oba" que a crônica policial de rádio faz de coisas sérias. Até a Rádio Itatiaia, tradicional em anos passados, se tornou uma divulgadora da descrença nas autoridades policiais. Dão a impressão que os bandidos estão vencendo a "luta de classes".
O trabalho da Polícia é feito com cuidado. Ela tem informantes. E mesmo que não achem na área visada de investigação, um pouco de "negociação" provoca o aparecimento de informações. Os policiais tem contatos. Os métodos e áreas de atuação dos criminosos já são conhecidos. Devido à sua personalidade "desviada", eles não tem paciência de planejar uma operação bem feita e coesa, com um plano B. Fazem uso da truculência, e esta provoca dois erros para cada ação perpetrada.
Pois bem, preso um suspeito altamente provável, e confrontado com o seu futuro (ou a falta dele), ele começa a falar. A Polícia tem técnicas verbais e de exaustão da vontade que levam a pessoa a falar. O CÉREBRO DA PESSOA MAIS CALCULISTA NÃO CONSEGUE FICAR A VONTADE COM A MENTIRA. Pequenos gestos na cadeira de interrogatório denunciam que a coisa não aconteceu do jeito que o interrogado falou.
A denúncia premiada também mexe com o lado humano mais comum: a cobiça. Dinheiro em troca de informação.
A Polícia Civil tem feito operações de madrugada, em busca dos bandidos que foram reconhecidos pelo irmão da vítima. Belo Horizonte é uma cidade coalhada de câmeras, e em cada janela existe um par de olhos que observam o cotidiano. Quando ele tem sua ordem alterada, a pessoa exclama: "ESTRANHO".
Portanto, não se espantem se todos os outros envolvidos forem logo descobertos.
Já se sabe QUEM atirou na atriz.
NINGUÉM FOGE DA AUTORIDADE POLICIAL, POIS
NINGUÉM CONSEGUE FAZER ALGO ESCONDIDO SEM COMETER ERROS.
Em cada um de nossos atos deixamos um pouco de nós mesmos, pois somos autores de uma obra escrita ao longo de nossos dias: NOSSA VIDA.
domingo, 21 de outubro de 2012
Manhã do Samba na Praça JK no Mangabeiras
Mais um domingo de lazer organizado promovido pela Prefeitura, com a presença do SESC.
Além da música e do divertimento natural proporcionado por uma Praça, médicos do SESC fizeram exames de rotina nas pessoas que quiseram. O mais as fotos demonstram. A Praça é realmente muito bonita.
Aquele que deu nome à Praça.
O Samba na Praça, Belo Horizontino não tem muito lugar para ir.
A vista para o Sul.
A montanha com sua beleza natural.
E no caso de algum problema por causa do calor ou contingências ...
a presença de uma ambulância do Serviço de Enfermagem de Urgência (SEU).
É uma boa ideia pedir uma ambulância para grandes eventos.
Além da música e do divertimento natural proporcionado por uma Praça, médicos do SESC fizeram exames de rotina nas pessoas que quiseram. O mais as fotos demonstram. A Praça é realmente muito bonita.
Aquele que deu nome à Praça.
O Samba na Praça, Belo Horizontino não tem muito lugar para ir.
A vista para o Sul.
A montanha com sua beleza natural.
E no caso de algum problema por causa do calor ou contingências ...
a presença de uma ambulância do Serviço de Enfermagem de Urgência (SEU).
É uma boa ideia pedir uma ambulância para grandes eventos.
sábado, 20 de outubro de 2012
Região Sul em estado de sítio - Onda de assaltos
O policiamento por patrulhinhas e motocicletas foi intensificado na Região Sul, devido às ocorrências recentes de assaltos às residências.
Ora, vamos usar a lógica. Onde se encontra a POSSÍVEL riqueza, vigora mais a cobiça pelo alheio. As pessoas que possuem casas na Região Sul herdaram patrimônio e hábitos antigos, ou cresceram no meio empresarial, acumularam riqueza e se mudaram para a Zona Sul, copiando hábitos antigos também. Entre estes está o não saudável hábito de guardar dinheiro em casa, e moeda estrangeira.
Mas, fariam isto por hábito herdado ou copiado, ou isto transcende as hipóteses até aqui normais ? Existem ganhos que não se pode confessar, e que também não se pode DECLARAR. Estão entendendo ? E outros sofrem por causa desta possibilidade.
Vigilância
Se existisse vigilância da Polícia, ou da rede de vizinhos, "olheiros" que ficam por aí, nas ruas, usando o disfarce de suas atividades como pedreiros, bombeiros, pintores, lavadores de carros, tomadores de conta e catadores de papel poderiam ser detectados.
Ora, já somos identificados com nome e foto, recebendo um número em nossa carteira de identidade, e aceitamos isto, pois pertencemos a uma sociedade. Por que não cadastrar os prestadores de serviço ? Quer trabalhar no bairro ? Então que se cadastre na Associação de Bairro.
Epidemia
Se o roubo às residências se tornou uma epidemia, o contexto mudou. Não se pode mais falar em Liberdade absoluta. Os bairros São Bento, Santa Lúcia, Luxemburgo e outros convivem com uma AMEAÇA EM POTENCIAL, a saber a Favela da Barragem. Não chamamos favela de comunidade, pois todos sabemos que eles não encaram a sociedade organizada como a sua sociedade. Os valores deles são outros, tanto que deram a si o nome coletivo de comunidade.
Os objetivos destas pessoas são diferentes, sua cultura, sua música, seu modo de proceder nas ruas, tudo, tanto que eles citam sempre o preconceito. Se existe preconceito existe identificação. Se existe identificação, existem características de procedimentos diferentes, portanto está provada a diferença.
Então, diante da Epidemia, deve-se utilizar formas de proceder diferentes. O direito de ir e vir tem que ser exercido sob vigilância e sob checagem. Será que carros com elementos suspeitos podem ficar próximos às casas de tocaia, para observar horários das pessoas saindo e entrando de casa ? Não. Deve-se implantar o "CIRCULANDO".
Direitos
Os direitos devem advir de inserção na sociedade. Na sociedade, quem trabalha está atrás de direitos, pois está cumprindo seu dever. Quem está em casa provavelmente já trabalhou. Mas quem está vadiando de forma que não se consegue identificar a sua "direção cotidiana", precisa ser checado.
Não existe LIBERDADE TOTAL quando se está em situação de exceção, de quebra do sossego da sociedade, portanto ninguém critique as atuais e futuras ações do Estado através da Polícia, para por ordem nesta EPIDEMIA de assaltos.
O caso Cecília Bizzotto
Já foi levantado que os assaltantes e assassinos da artista são do Morro do Papagaio. A população desinformada e que levanta teses estapafúrdias sugeria que eles fosse do Rio de Janeiro, desconhecendo o forte elemento de territorialidade contido na psiquê dos contraventores de ação, como homicidas e ladrões.
A população se arma
Armas de uso pessoal são muito fáceis de se conseguir, principalmente pela parcela da população que tem dinheiro e conhecimentos. E é justamente esta parcela da população que está se sentindo ameaçada. As campanhas de desarmamento ficam absolutamente inócuas em sentido e em consequências, quando ocorre uma onda de assaltos do tipo que vem acontecendo. As tentativas de assalto futuras se transformarão em mortes de criminosos, pois não existe policiamento ostensivo. Se o Estado diz para a população que se desarme, e a deixa indefesa, a recomendação vira NADA. É esperar pelas próximas tentaivas.
Ora, vamos usar a lógica. Onde se encontra a POSSÍVEL riqueza, vigora mais a cobiça pelo alheio. As pessoas que possuem casas na Região Sul herdaram patrimônio e hábitos antigos, ou cresceram no meio empresarial, acumularam riqueza e se mudaram para a Zona Sul, copiando hábitos antigos também. Entre estes está o não saudável hábito de guardar dinheiro em casa, e moeda estrangeira.
Mas, fariam isto por hábito herdado ou copiado, ou isto transcende as hipóteses até aqui normais ? Existem ganhos que não se pode confessar, e que também não se pode DECLARAR. Estão entendendo ? E outros sofrem por causa desta possibilidade.
Vigilância
Se existisse vigilância da Polícia, ou da rede de vizinhos, "olheiros" que ficam por aí, nas ruas, usando o disfarce de suas atividades como pedreiros, bombeiros, pintores, lavadores de carros, tomadores de conta e catadores de papel poderiam ser detectados.
Ora, já somos identificados com nome e foto, recebendo um número em nossa carteira de identidade, e aceitamos isto, pois pertencemos a uma sociedade. Por que não cadastrar os prestadores de serviço ? Quer trabalhar no bairro ? Então que se cadastre na Associação de Bairro.
Epidemia
Se o roubo às residências se tornou uma epidemia, o contexto mudou. Não se pode mais falar em Liberdade absoluta. Os bairros São Bento, Santa Lúcia, Luxemburgo e outros convivem com uma AMEAÇA EM POTENCIAL, a saber a Favela da Barragem. Não chamamos favela de comunidade, pois todos sabemos que eles não encaram a sociedade organizada como a sua sociedade. Os valores deles são outros, tanto que deram a si o nome coletivo de comunidade.
Os objetivos destas pessoas são diferentes, sua cultura, sua música, seu modo de proceder nas ruas, tudo, tanto que eles citam sempre o preconceito. Se existe preconceito existe identificação. Se existe identificação, existem características de procedimentos diferentes, portanto está provada a diferença.
Então, diante da Epidemia, deve-se utilizar formas de proceder diferentes. O direito de ir e vir tem que ser exercido sob vigilância e sob checagem. Será que carros com elementos suspeitos podem ficar próximos às casas de tocaia, para observar horários das pessoas saindo e entrando de casa ? Não. Deve-se implantar o "CIRCULANDO".
Direitos
Os direitos devem advir de inserção na sociedade. Na sociedade, quem trabalha está atrás de direitos, pois está cumprindo seu dever. Quem está em casa provavelmente já trabalhou. Mas quem está vadiando de forma que não se consegue identificar a sua "direção cotidiana", precisa ser checado.
Não existe LIBERDADE TOTAL quando se está em situação de exceção, de quebra do sossego da sociedade, portanto ninguém critique as atuais e futuras ações do Estado através da Polícia, para por ordem nesta EPIDEMIA de assaltos.
O caso Cecília Bizzotto
Já foi levantado que os assaltantes e assassinos da artista são do Morro do Papagaio. A população desinformada e que levanta teses estapafúrdias sugeria que eles fosse do Rio de Janeiro, desconhecendo o forte elemento de territorialidade contido na psiquê dos contraventores de ação, como homicidas e ladrões.
A população se arma
Armas de uso pessoal são muito fáceis de se conseguir, principalmente pela parcela da população que tem dinheiro e conhecimentos. E é justamente esta parcela da população que está se sentindo ameaçada. As campanhas de desarmamento ficam absolutamente inócuas em sentido e em consequências, quando ocorre uma onda de assaltos do tipo que vem acontecendo. As tentativas de assalto futuras se transformarão em mortes de criminosos, pois não existe policiamento ostensivo. Se o Estado diz para a população que se desarme, e a deixa indefesa, a recomendação vira NADA. É esperar pelas próximas tentaivas.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Querem colocar a culpa do metro no contribuinte - Imposto pós-pago
Sabemos que os impostos foram uma combinação social, em que todos contribuem, como uma taxa de condomínio para a cidade, de forma a manter os serviços em dia.
Mas os jornais e as notícias confirmam que o que se faz com o nosso dinheiro suado que vai para os impostos municipais não se transformam em benefícios. Acordos políticos e a cupidez dos nossos legisladores por dinheiro acaba sangrando toda a verba.
Pois bem, a imprensa está veiculando que a culpa de Belo Horizonte estar sem metrô é do contribuinte, que não paga IPTU e ISS. Não vamos nem discutir o conceito de ambos, que em sua raiz não tem como justificar a si próprios (Imposto sobre propriedade e Imposto sobre serviço, não tem nem lógica). O fato é que o valor é que interessa. O cidadão tem que usar seu salário para se manter e aproveitar um pouco da vida, e estes impostos são caros.
Nem os benefícios governamentais conseguiram aumentar o aporte de dinheiro no bolso do cidadão para que ele ficasse mais a vontade para pagar impostos. E se fosse este o caso, ainda assim, vendo o retorno que não existe (obras inexistentes de infra-estrutura, trânsito caótico, favelas, segurança), o cidadão não se sente nem um pouco estimulado a pagar impostos. O Brasil é o país do imposto.
Imposto pós-pago
Diante da inércia e incompetência das autoridades de nosso município (já que falamos só de BH neste blog), o imposto deveria ser pós-pago, ou seja, assim que o povo fosse vendo as etapas das obras e benfeitorias prometidas pelo Prefeito, ele iria pagando os impostos. Esta forma de imposto pré-pago, indo a verba parar no bolso dos ladrões não é honesta e nem moral.
Mas os jornais e as notícias confirmam que o que se faz com o nosso dinheiro suado que vai para os impostos municipais não se transformam em benefícios. Acordos políticos e a cupidez dos nossos legisladores por dinheiro acaba sangrando toda a verba.
Pois bem, a imprensa está veiculando que a culpa de Belo Horizonte estar sem metrô é do contribuinte, que não paga IPTU e ISS. Não vamos nem discutir o conceito de ambos, que em sua raiz não tem como justificar a si próprios (Imposto sobre propriedade e Imposto sobre serviço, não tem nem lógica). O fato é que o valor é que interessa. O cidadão tem que usar seu salário para se manter e aproveitar um pouco da vida, e estes impostos são caros.
Nem os benefícios governamentais conseguiram aumentar o aporte de dinheiro no bolso do cidadão para que ele ficasse mais a vontade para pagar impostos. E se fosse este o caso, ainda assim, vendo o retorno que não existe (obras inexistentes de infra-estrutura, trânsito caótico, favelas, segurança), o cidadão não se sente nem um pouco estimulado a pagar impostos. O Brasil é o país do imposto.
Imposto pós-pago
Diante da inércia e incompetência das autoridades de nosso município (já que falamos só de BH neste blog), o imposto deveria ser pós-pago, ou seja, assim que o povo fosse vendo as etapas das obras e benfeitorias prometidas pelo Prefeito, ele iria pagando os impostos. Esta forma de imposto pré-pago, indo a verba parar no bolso dos ladrões não é honesta e nem moral.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Mensalão Mineiro - Os podres de Azeredo e outros
Prezado leitor,
Julgue você mesmo o conteúdo do documento que gerou a investigação do mensalão mineiro. A autora é Vera Lúcia Mourão de Carvalho Veloso, coordenadora financeira da campanha de Azeredo em 1994, e os acusados são vários parlamentares.
Junto a esta carta ela anexou vários comprovantes de despesas que constam de um processo aberto contra os acusados.
Conforme pode-se ler, ela vem enfrentando ameaças de morte. Portanto, estamos documentando neste blog, com a data de publicação, para que seja prova de tempo e circunstância para possíveis consequências em futuro próximo.
Julgue você mesmo o conteúdo do documento que gerou a investigação do mensalão mineiro. A autora é Vera Lúcia Mourão de Carvalho Veloso, coordenadora financeira da campanha de Azeredo em 1994, e os acusados são vários parlamentares.
Conforme pode-se ler, ela vem enfrentando ameaças de morte. Portanto, estamos documentando neste blog, com a data de publicação, para que seja prova de tempo e circunstância para possíveis consequências em futuro próximo.
Por que os assaltos aumentam no fim de ano
Assaltantes e criminosos são consumidores normais. No entanto, seu "desvio de aspiração" os torna mais ambiciosos do que até um empresário, pois não existem limitantes financeiro-psicológicos para a sua cupidez por dinheiro. Desta forma, quando sua mente avisa que é preciso obter os ganhos para TENTAR emular a sociedade ao seu redor, eles passam a piorar a sua atividade de contravenção.
E o fim de ano, com seu apelo de consumo, de festas, de adquirir bens para si mesmo, E PARA MOSTRAR PARA OS OUTROS, estimula a sede de mergulhar na atividade que é a sua vocação: o roubo, o assalto, o sequestro e suas variantes.
E estes indivíduos tem compromissos, soma de emulação social (adquirir carro, TV, microondas, roupas, hospedar-se em bons hotéis e pousadas) com a expressão de participação nos eventos afetos à sua comunidade. Mesmo em Belo Horizonte, muitas destas pessoas encomendam suas fantasias para o carnaval do ... RIO DE JANEIRO. E Estas fantasias não são baratas.
O aluguel de quartos de pousada na praia, e de quartos de hotel no Reveillon, além das passagens de avião e os presentes de Natal somam uma quantidade que, para estas pessoas que não tem qualificação mas somente a compulsão da contravenção, é impossível conseguir por meios honestos. Então eles roubam.
Está explicado ?
E o fim de ano, com seu apelo de consumo, de festas, de adquirir bens para si mesmo, E PARA MOSTRAR PARA OS OUTROS, estimula a sede de mergulhar na atividade que é a sua vocação: o roubo, o assalto, o sequestro e suas variantes.
E estes indivíduos tem compromissos, soma de emulação social (adquirir carro, TV, microondas, roupas, hospedar-se em bons hotéis e pousadas) com a expressão de participação nos eventos afetos à sua comunidade. Mesmo em Belo Horizonte, muitas destas pessoas encomendam suas fantasias para o carnaval do ... RIO DE JANEIRO. E Estas fantasias não são baratas.
O aluguel de quartos de pousada na praia, e de quartos de hotel no Reveillon, além das passagens de avião e os presentes de Natal somam uma quantidade que, para estas pessoas que não tem qualificação mas somente a compulsão da contravenção, é impossível conseguir por meios honestos. Então eles roubam.
Está explicado ?
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
O BRT vai atrasar - Lacerda dá desculpas
Oh povo de Belo Horizonte, quando é que vão aprender a votar ?
Está veiculado nos jornais que o BRT vai atrasar. Projeto paliativo, só para gastar dinheiro, pois o certo é o metrô, o BRT é só estratégia de garantia de empréstimos e prováveis aditivos. E ainda falam que vai ficar 700 milhões mais caro.
Mas o principal é a mentira inventada para que ele atrase: que a culpa é da COPASA (Companhia de Águas de nosso estado). É muita cara de pau. Esta companhia já foi bode expiatório até dos prédios que estavam caindo e caíram no Buritis, em que se descobriu que a culpada foi a empreiteira. Tudo agora que está debaixo da terra ou que dependa de cavar é culpa desta tal COPASA.
Clamamos que a população proteste, não deixe barato e cobre deste Prefeito em quem votaram, que faça o que prometeu. A Prefeitura, como tantos outros órgãos, tem pessoas cujo trabalho é inventar e espalhar pela imprensa mentiras.
O objetivo é atrasar as obras e captar mais dinheiro. À elite não interessa o transporte público, pois é só para pobre.
Está veiculado nos jornais que o BRT vai atrasar. Projeto paliativo, só para gastar dinheiro, pois o certo é o metrô, o BRT é só estratégia de garantia de empréstimos e prováveis aditivos. E ainda falam que vai ficar 700 milhões mais caro.
Mas o principal é a mentira inventada para que ele atrase: que a culpa é da COPASA (Companhia de Águas de nosso estado). É muita cara de pau. Esta companhia já foi bode expiatório até dos prédios que estavam caindo e caíram no Buritis, em que se descobriu que a culpada foi a empreiteira. Tudo agora que está debaixo da terra ou que dependa de cavar é culpa desta tal COPASA.
Clamamos que a população proteste, não deixe barato e cobre deste Prefeito em quem votaram, que faça o que prometeu. A Prefeitura, como tantos outros órgãos, tem pessoas cujo trabalho é inventar e espalhar pela imprensa mentiras.
O objetivo é atrasar as obras e captar mais dinheiro. À elite não interessa o transporte público, pois é só para pobre.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Sistema do Banco Santander cai no Brasil inteiro
Hoje, 15/10/2012, o Sistema Eletrônico que atende às agências e caixas eletrônicos do Banco Santander está fora do ar desde 10 horas da manhã.
Estas panes estão cada vez mais comuns nos Bancos comerciais. As linhas de transmissão destes bancos devem ser privativas (links dedicados), até por segurança. E numa época em que temos "no-breaks" (equipamentos com baterias que suprem a falta de energia por um tempo), servidores "non-stop" (que não param por qualquer motivo) e outras providências tecnológicas.
Pense no sistema telefônico. A natureza é a mesma: transmissão de dados. Será que o sistema bancário, cujo móvel e objeto é dinheiro, capital, a coisa pela qual mais se mata, não consegue a manutenção de suas transações, que quanto mais frequentes, mais lucro proporcionam ? Se hoje, pela pane, o Banco deixar de captar uns R$ 100 milhões, menos dinheiro será aplicado no mercado e disponibilizado para empréstimos. Quanto mais empréstimos, mais juros, e consequentemente mais lucro.
Os bancos tem que compreender que o dinheiro é o sangue do capitalismo, portanto não podem parar.
Estas panes estão cada vez mais comuns nos Bancos comerciais. As linhas de transmissão destes bancos devem ser privativas (links dedicados), até por segurança. E numa época em que temos "no-breaks" (equipamentos com baterias que suprem a falta de energia por um tempo), servidores "non-stop" (que não param por qualquer motivo) e outras providências tecnológicas.
Pense no sistema telefônico. A natureza é a mesma: transmissão de dados. Será que o sistema bancário, cujo móvel e objeto é dinheiro, capital, a coisa pela qual mais se mata, não consegue a manutenção de suas transações, que quanto mais frequentes, mais lucro proporcionam ? Se hoje, pela pane, o Banco deixar de captar uns R$ 100 milhões, menos dinheiro será aplicado no mercado e disponibilizado para empréstimos. Quanto mais empréstimos, mais juros, e consequentemente mais lucro.
Os bancos tem que compreender que o dinheiro é o sangue do capitalismo, portanto não podem parar.
Carrefour desrespeita clientes
Aconteceu neste Dia das Crianças (14 de outubro de 2012) no supermercado Carrefour do Shopping Del Rey.
O Shopping Del Rey é considerado (não vamos ser politicamente corretos como esta geração DOENTE que está aí) como Shopping de POBRES. Está situado na Zona Norte de nossa cidade. É sabido que na seleção de vendedores das grandes cadeias de lojas e atacado, o PIOR vai para os Shoppings "menos favorecidos". Se você já comprou em estabelecimentos deste perfil sabe muito bem do que estamos falando. Tome as lojas de eletrodomésticos como exemplo. Na zona Norte, se você pergunta por algum produto, e não está disponível, o vendedor (de braços atrás das costas, como sinal de educação) diz:
NÃO TEMOS NO MOMENTO
Já na zona Sul, os vendedores pedem para você aguardar, ligam para outra loja da rede e mandam vir o produto. São dois contextos, e dois tratamentos. Os mais simples são tratados pelas Normas, Regulamentos e Leis. E se não existir uma para a situação, os empresários, gerentes, subgerentes e até os empregados criam NA HORA.
Vamos então ao caso. Uma cliente comprou um presente de aniversário no dia citado. Em dia das crianças, de ALTO MOVIMENTO PREVISTO, esta cliente faz a compra desejada. Então ela enfrenta a fila de caixa pela primeira vez, gastando 30 minutos de sua vida. Tratando-se de um presente, ela vai para a fila de embrulhos. E então ela ouve a inusitada frase:
O PAPEL DE EMBRULHO ACABOU
A responsável pelo setor acrescenta que o mesmo aconteceu por causa do Dia das Crianças. Que interessante. A grande cadeia de supermercados Carrefour não garantiu um estoque de papel de presentes, mesmo dotada de sistemas de previsão de compra de estoques, pedidos, notas fiscais e etc.
Pois bem, a cliente, vítima deste supermercado perverso, é obrigada a comprar uma embalagem para seu presente. Aí reside o primeiro erro de lógica. Se o papel de presente acabou, por incompetência do gerente, que TUDO DEVE VER, pois é gerente responsável, ele DEVERIA mandar os empregados utilizarem embalagens de papel das gôndolas.
Bem, a cliente está com sua embalagem. Qual foi seu próximo passo ? Pagar. Segunda vez no caixa. Mas sabem quantos caixas esta grande rede de supermercados tinha em DIA DE GRANDE MOVIMENTO ? Três (3). Um para clientes preferenciais, um caixa rápido para até 20 volumes e um caixa normal. O caixa rápido, mesmo tendo vários atendentes, deve ser contado como um só, pois os atendentes fazem o famoso "jogo de embreagem", ou seja, seguram a fila para fazer os últimos desistirem, prática muito comum nos bancos antigamente.
Chegada a vez desta cliente (20 minutos na fila) se apresentar no caixa, a atendente invoca a Norma que os supermercados inventaram, e diz:
Não posso atender a senhora, pois a senhora não é preferencial. A cliente explica que está com filhos pequenos aguardando no estacionamento, mas a caixa teima em não atender. Acrescente-se que atrás da cliente não tem NINGUÉM com requisitos de preferencial. Veja só. Uma só mercadoria para pagar (o supermercado está ganhando), cujo pagamento não levaria mais de 2 minutos, e a sociopata do caixa resolve dar uma de Chefe. A discussão prossegue, consumindo mais tempo, superior ao tempo de pagamento. Dois seguranças são chamados e a caixa com conflitos de autoridade quer que a cliente COM UM ÚNICO ITEM saia da fila. Mais discussão, mais tempo da humanidade perdido em função do orgulho da caixa. Mais um segurança é chamado. A caixa quer se afirmar como pessoa.
Não podemos atender porque isto fere a Norma de fila preferencial
Coitado, é mais um "Normopata". Por ser ignorante e não saber temperar os regulamentos com o bom-senso, esta é a sua forma de proceder. Quando a pessoa não tem um raciocínio desenvolvido, ela evoca Normas e Regulamentos. Se existissem somente os códigos de leis para reger as disputas, não teríamos juízes, e no entanto eles estão aí. Sem contar que, estando em uma loja da Zona Norte, este gerente é um dos últimos da fila de seleção de empregados, e não tem a educação necessária para lidar com o público.
A cliente explica também:
ESTOU NESTA FILA PORQUE NÃO TEM PAPEL DE EMBRULHO POR INCOMPETÊNCIA SUA
E após uns resmungos, ela é atendida. Isto é Brasil. Coitados de nós. E também é um caso de discriminação de terceiros, ou seja, se a cliente fizesse a compra na Zona Sul, o gerente logo diria que a atendente deixasse passar, para não comprometer a fila.
Conclusão
Brasileiro deveria ter consciência de que nosso país pode ir muito mais longe, e que as Normas são uma direção, e não cercas de uma prisão.
domingo, 14 de outubro de 2012
14/10/2012 - Finalmente chove em BH
Após meses de ar seco e temperaturas de média a alta, choveu em Belo Horizonte neste início de tarde.
O tempo seco e quente provoca doenças de pele, desde a descamação da testa e dos joelhos, até a urticária em partes do corpo que ficam muito tempo em contato com tecidos. Nesta época do ano nem se pode pensar em usar roupas de fibra sintética.
Além dos problemas de pele, as vias respiratórias, cuja proteção é um muco natural, secam com este tempo, dificultando o movimento dos cílios das células destas vias respiratórias. É o movimento destes cílios, conjugado à lubrificação do muco, que faz a higiene mecânica de nossas entradas de ar.
O tempo seco e quente provoca doenças de pele, desde a descamação da testa e dos joelhos, até a urticária em partes do corpo que ficam muito tempo em contato com tecidos. Nesta época do ano nem se pode pensar em usar roupas de fibra sintética.
Além dos problemas de pele, as vias respiratórias, cuja proteção é um muco natural, secam com este tempo, dificultando o movimento dos cílios das células destas vias respiratórias. É o movimento destes cílios, conjugado à lubrificação do muco, que faz a higiene mecânica de nossas entradas de ar.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Coleta Seletiva atrapalha o trânsito
A Coleta Seletiva de lixo (não podemos propriamente chamar de lixo) é algo útil, ideia excelente, fruto do aumento da consciência das pessoas.
Ela não está errada. Errada está a logística de sua execução. A coleta do lixo não reciclável já vem sendo feita à noite, devido ao fator TRÂNSITO. O mesmo deveria ser feito com a coleta dos recicláveis. Nossa cidade é notória quando se fala em ruas estreitas, principalmente nos bairros de relevo acidentado da Região Sul.
Nas ladeiras formam-se longas filas, à espera da coleta, e tudo vira um caos, pois qualquer rua impedida em Belo Horizonte produz um efeito sanfona em dois minutos. O mesmo se pode dizer em relação às manutenções da CEMIG, poda de árvores, pintura de faixas nas pistas de asfalto, asfaltamento, etc. Tais coisas tem que ser feitas após o pico do trânsito da volta dos trabalhadores, no fim do dia, ou quando possível no fim de semana.
Ou então que se tenha coragem de desapropriar imóveis resultantes de invasões de anos nas beiradas das nossas avenidas. Mas parece que nossa geração de políticos e administradores públicos não tem a menor personalidade necessária para isto, fato atestado pela situação em que Belo Horizonte se encontra, de falta de progresso, falta de metrô, falta de mais trincheiras e passagens subterrâneas.
Ela não está errada. Errada está a logística de sua execução. A coleta do lixo não reciclável já vem sendo feita à noite, devido ao fator TRÂNSITO. O mesmo deveria ser feito com a coleta dos recicláveis. Nossa cidade é notória quando se fala em ruas estreitas, principalmente nos bairros de relevo acidentado da Região Sul.
Nas ladeiras formam-se longas filas, à espera da coleta, e tudo vira um caos, pois qualquer rua impedida em Belo Horizonte produz um efeito sanfona em dois minutos. O mesmo se pode dizer em relação às manutenções da CEMIG, poda de árvores, pintura de faixas nas pistas de asfalto, asfaltamento, etc. Tais coisas tem que ser feitas após o pico do trânsito da volta dos trabalhadores, no fim do dia, ou quando possível no fim de semana.
Ou então que se tenha coragem de desapropriar imóveis resultantes de invasões de anos nas beiradas das nossas avenidas. Mas parece que nossa geração de políticos e administradores públicos não tem a menor personalidade necessária para isto, fato atestado pela situação em que Belo Horizonte se encontra, de falta de progresso, falta de metrô, falta de mais trincheiras e passagens subterrâneas.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Artista plástica e atriz Cecília Bizzotto morta no São Bento
Busca das causas
Infelizmente, após 10 anos de PT e tendências populares e assistencialistas, o lugar de honra das Autoridades Policiais ficou prejudicado. O discurso demagogo dos direitos humanos, desde a era Collor (um desastre) inverteu a verdade.
As capitais e municípios com população crescente, comércio crescente e indústria crescente se tornam atrativos para o comércio da contravenção. Dinheiro honesto chamando dinheiro desonesto.
As pessoas importantes, que movimentam a economia, estão, em grande parte, na Região Centro-Sul. Como um pote de mel, atraem as abelhas, moscas, ladrões, sequestradores e oportunistas. A lógica estabelece que deve ser a região com uma vigilância mais efetiva.
Somos assaltados sim pelo discurso falso de que se deve buscar a igualdade. Direitos iguais. Só que quem quer trabalhar, ser empresário, progredir, e ter uma vida condigna como resultado disto, apesar de ter o direito de se defender, não o faz, pois confia na Polícia. Mas os governos populares tem prejudicado esta ORDEM NATURAL DAS COISAS.
Todos estão cansados de saber que lavadores de carros, flanelinhas, indivíduos errantes em bicicletas, malandros que andam em duplas e outros, agora sustentados pelos múltiplos benefícios do PT (esta ignomínia), podem ficar observando as moradias das pessoas dignas, arquitetando planos para tirar dos outros aquilo que não conseguem ter por PREGUIÇA.
Tem malandro oportunista, que trabalha, mas não resiste à tentação de quebrar o vidro de um veículo quando algo o atrai dentro daquele. E para a imprensa ele é um trabalhador que foi preso injustamente. Pobres e ingênuos cidadãos que não conhecem a tendência do sr humano à cobiça (principalmente pelos olhos).
Solução
Este país deve reverter práticas que deram aos indivíduos que não sabem dar valor à igualdade o tempo suficiente e sustento para praticar o MAL. E a Polícia deve ter de volta o poder de força, para restabelecer a ordem.
Infelizmente, após 10 anos de PT e tendências populares e assistencialistas, o lugar de honra das Autoridades Policiais ficou prejudicado. O discurso demagogo dos direitos humanos, desde a era Collor (um desastre) inverteu a verdade.
As capitais e municípios com população crescente, comércio crescente e indústria crescente se tornam atrativos para o comércio da contravenção. Dinheiro honesto chamando dinheiro desonesto.
As pessoas importantes, que movimentam a economia, estão, em grande parte, na Região Centro-Sul. Como um pote de mel, atraem as abelhas, moscas, ladrões, sequestradores e oportunistas. A lógica estabelece que deve ser a região com uma vigilância mais efetiva.
Somos assaltados sim pelo discurso falso de que se deve buscar a igualdade. Direitos iguais. Só que quem quer trabalhar, ser empresário, progredir, e ter uma vida condigna como resultado disto, apesar de ter o direito de se defender, não o faz, pois confia na Polícia. Mas os governos populares tem prejudicado esta ORDEM NATURAL DAS COISAS.
Todos estão cansados de saber que lavadores de carros, flanelinhas, indivíduos errantes em bicicletas, malandros que andam em duplas e outros, agora sustentados pelos múltiplos benefícios do PT (esta ignomínia), podem ficar observando as moradias das pessoas dignas, arquitetando planos para tirar dos outros aquilo que não conseguem ter por PREGUIÇA.
Tem malandro oportunista, que trabalha, mas não resiste à tentação de quebrar o vidro de um veículo quando algo o atrai dentro daquele. E para a imprensa ele é um trabalhador que foi preso injustamente. Pobres e ingênuos cidadãos que não conhecem a tendência do sr humano à cobiça (principalmente pelos olhos).
Solução
Este país deve reverter práticas que deram aos indivíduos que não sabem dar valor à igualdade o tempo suficiente e sustento para praticar o MAL. E a Polícia deve ter de volta o poder de força, para restabelecer a ordem.
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