O produto deste estado de transe é um caminhão nem sempre em condições de trafegar em áreas urbanas, onde é preciso parar. O íntimo dos caminhoneiros não quer parar, e parece que os freios refletem este sentimento, como parte da aura do motorista. Resultado: caminhões que se jogam sobre os carros e incapazes de parar, provocando acidentes em vias urbanas.
Não vamos lançar idéias utópicas de transporte ferroviário, pois o transporte por caminhões é muito viável. O elemento humano é que é o culpado. Basta convencê-lo a conservar seu caminhão, e tratá-lo como quase a um filho. E à autoridade municipal cabe vigiá-los e exigir a sua renovação.
É preciso tirar da mente do taxista e do caminhoneiro que se o veículo é seu, pode fazer o que quiser. O conceito mais claro é:
O caminhão é meu, a concessão do serviço é do município.
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