sábado, 7 de novembro de 2009

Carrinhos de ferro-velho e reciclados

Nesta metrópole dos anos 2000, ainda convivemos com resquícios coloniais e até feudais, expressos, entre outras coisas, pelos carrinhos de ferro-velho, estes conduzidos a pé por ambulantes, e que travam as vias públicas. Eles não tem licença, não pagam impostos, e muitos deles são perturbados da cabeça.

A prefeitura multa quem larga lixo na calçada, estacionamentos em local irregular, estacionamento na calçada em frente de casas de comércio, mas estes irritantes carrinhos conduzidos no meio da via pública não pagam nenhuma multa e nem são chamados a atenção. E só porque são pobres. No entanto, eles provocam acidentes entre os carros, aumentam o consumo do nosso combustível, pois temos que andar em marcha ultra-lenta quando eles estão na rua.

O direito em uma metrópole deve beneficiar aqueles que pagam pela sua conservação.

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