Se fosse somente o previsível dentro do razoável, estaria tudo bem.
A CEMIG pode não ser um primor de planejamento, lisura e eficiência, mas não acreditávamos que o dano de uma ventania, mesmo que forte, pudesse chegar a prejudicar mais de um terço da população de Belo Horizonte.
Já estamos precisando de uma investigação sobre como a política afeta os órgãos responsáveis pelos serviços essenciais de BH. E digo de BH porque este blog é de nossa cidade. Quantos assessores "sobra de campanha" a CEMIG tem. E os outros órgãos ? Está na hora de o Ministério Público dar fim definitivo a isto, pois acarreta gasto de dinheiro público e de tarifas.
Um milhão de usuários sem luz elétrica é demais, intolerável e proibitivo.
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