quinta-feira, 31 de março de 2011

Está difícil achar um taxi

Quem já é passageiro costumeiro de taxi está sentindo a dificuldade. Os motoristas alegam que os taxis ficam presos no trânsito.

Com o custo da gasolina oscilando "por cima", e com a organização dos pontos de taxi e companhias de taxi, ninguém quer ficar "catando" passageiro. E isto não é difícil, pois estes profissionais experimentados sabem, apenas pelo jeito de corpo e pelo olhar, quem está ou não querendo um taxi.

No entanto, pelos custos, é melhor ficar parado no ponto de taxi, onde tem boa conversa, bebedouro e um banheiro próximo. Tem o telefone, e a gente liga. De manhã cedo você acha, mas passou das dez horas da manhã, acabou. As vezes tem taxi na fila, mas quem ali está não é cotista e não pode atender ao telefone. Por vezes a ordem é atender, caso não haja nenhum cotista na fila, mas por pirraça alguns ainda não atendem.

Resultado, você tem que se dirigir até o ponto. Surge então um novo contexto. O motorista da frente é aquele que você conhece e que:

Ou não anda, ou anda bem devagar;
O veículo está sempre sujo;
O motorista não possui hábitos condignos de higiene;

A não escolha do taxi da frente pode redundar em discussões, onde os outros motoristas entram, realmente condenando o colega, mas o mal-estar já foi produzido. E a BHtrans, sem a receita de cobrança de multas, se retraiu, e parece que não fiscaliza.

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