quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Sacolas plásticas - De vendidas a banidas

Reflexo de uma era de polêmicas, protestos e recorrências, as sacolinhas plásticas de supermercado e sacolão pararam, ou melhor, foram proibidas de serem vendidas.

Acho que a justiça, os togados, promotores, empresários, já se perderam em uma nuvem de raciocínios legalistas de um lado e ambiciosos do outro. Não se proíbe venda de produto, mesmo que seja uma sacola dita poluidora. Este é o lado legalista. Proíbe-se de tudo. Legaliza-se tudo em leis e normas. Mas só se aplica a proibição sobre algo que ainda nem se pesquisou.

No ramo trabalhista, até demitir funcionários em grandes empresas, por medo do Ministério Público do Trabalho reintegrá-los e a demissão dar em nada, está proibido.

Em Belo Horizonte um outro recurso contra o método de pontuação dos candidatos à concessão de licenças de taxi adiou mais uma vez a solução para os pobres passageiros deste transporte tão útil.

A atuação dos verdes

Os defensores do meio ambiente, mais preocupados em se projetar e fortalecer os partidos verdes, estão ditando regras, sem uma pesquisa e sem uma lógica. Quem polui mais, a sacola dada ou a sacola comprada ? Ridículo. As proibições são inócuas sem uma educação da população. Devia-se proibir é passeata durante os horários de pico do trânsito, bloqueio de estradas por parte de grevistas.

Lei e demagogia

Brasileiro está ficando especialista em fazer leis para fazer aparecer políticos que querem se manter no poder. Assim foi com João Leite protegendo presos, Lula resgatando e protegendo pobres com programas movidos pelo dinheiro de nosso bolso. Não se faz lei mais pela ordem, mas pela fama de quem a propõe.

E o pior, lei se faz hoje e se cancela amanhã. E dizem que isto é democracia. Chamo a isto de quebra de confiança entre justiça e cidadãos.

O Brasil é mesmo um país sem identidade de costumes, apenas conhecido por movimentos musicais medíocres, repleto de oportunistas e de uma moral questionável da troca do certo pelo errado, pois o errado é mais popular, o popular dá voto, o voto dá cargo, o cargo dá muito dinheiro.




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