domingo, 22 de julho de 2012

Parada LGBT na avenida Afonso Pena

Já falamos sobre as incômodas festas e eventos públicos nas praças de Belo Horizonte. Mas hoje (22/07/2012) a Prefeitura se excedeu, autorizando uma em plena avenida Afonso Pena, uma das principais de nossa cidade.

Só admitimos uma ocupação desta, num horário deste (nobre) em caso de vitória na Copa do Mundo, eleição de algum candidato muito querido para cargo público, e para times de expressão do estado. No entanto, segundo as informações de eventos previstos, esta se denomina 15ª Parada do Orgulho LGBT, de cuja sigla não queremos revelar o significado por absoluto PROBLEMA DE PROPORÇÃO.

O problema de múltiplas opções sexuais não está suficientemente debatido, e o evento extrapola aquilo a que classificamos como uma verdadeira demonstração de orgulho, caso de uma Copa do Mundo ou Campeonato Estadual.

Consideramos a cessão de espaço público para qualquer coisa que não seja relacionada ao crescimento de valor de uma unidade da federação como uso indevido. Uma parada desta espécie não traz ganho de valores, aliás, pelo contrário, em discussão, que não se esgotou, uma grande parcela da população se vê agredida. Ouvimos até dizer que se proporia projeto impedindo igrejas de questionar homossexualismo. E no estado de direito e liberdade de expressão, TUDO PODE SER QUESTIONADO, menos a hierarquia e divisão de poderes e, logo abaixo, o direito dentro dos limites da família

O direito ao sossego dos cidadãos, que já vivem em estado estressado por demasia, está sendo violado por autorizações unilaterais da Prefeitura, em nome de uma política eleitoreira. Cada grupo é manobrado, e os LGBTs são somente mais uma massa de manobra, e não percebem isto.

E como forma de mostrar, de forma bem exagerada, as consequências de se promover paradas sem pensar nas consequências, lembramos que as paradas nazistas foram bem recebidas entre 1933 e 1944 na Alemanha, assim como a Parada da Raça dos integralistas aqui no Brasil, só depois se verificando que foram dignas de vergonha, e não de orgulho.

Portanto, reservemos o nobre ao que é devido, o mais lógico, e analisemos com cuidado aquilo que ainda não mostrou suas consequências de modo inquestionável.

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