quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Assassinos de Cecília Bizzotto são apresentados à imprensa

Quando o indivíduo é desclassificado, a gíria policial o chama de elemento. Mas em se tratando de alguém que atira numa mulher, por causa de um assalto, para pagar droga, achamos melhor chamar de COISA.

Este desclassificado que atirou em Cecília Bizzotto, e seu comparsa, disse que o tiro foi acidental. Que a moça entrou na frente da arma. Com a confissão, e batendo o olho na "Coisa", não precisa nem de julgamento. E olha a desculpa da "Coisa": entrou prá marginalidade porque não conseguia emprego. Não é cara-de-pau não, é simplesmente uma "quase pessoa" que fracassou em sua tentativa de ser gente.

Temos, em nossa sociedade, gente que dá duro detrás de um volante de ônibus neste trânsito terrível, ou detrás de um balcão, ou atrás de um caixa de supermercado, em padarias, confeitarias, lojas, toda espécie de lugar. Aí vem umas "Coisas" como esta, e não querem fazer esforço, e dizem que não conseguem emprego. Na própria região em que eles moram (ou se escondem da lei), falta gente para cortar grama. Este serviço eles não querem. Eles querem a vida das pessoas que eles vêem nas casas em que entram para roubar, sem fazer o esforço compatível para ter.

Sem mais comentários, a Polícia Civil de Minas Gerais está de parabéns, pois fez operações quase todos estes dias, de madrugada (fomos testemunhas oculares disto), passando um pente fino, até conseguir informações de onde estavam os facínoras, matadores de gente inocente, que valem muito mais do que eles, senão pelos valores humanos que eles não conseguem alcançar (e que ficam cobiçando), pelo menos pelos valores monetários que possuem.

Raça de víboras, como disse bem Jesus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário