Agora, de uns 5 anos prá cá, somos testemunhas de motoqueiro caindo, motorista subindo no passeio, ônibus derrubando poste, e o pior, acontecendo na nossa frente, e pelo menos uma vez por semana. Notícia de colega que perdeu parente em 381, 262 ou BR-040 é toda semana. O raro virou cotidiano. Tem muita gente na rua, se abrogando direitos de motorista só porque tem a carteira, e ela só corresponde a uma autorização para gente responsável.
A bebida
Praga maldita do álcool. Parentes e colegas já se chafurdaram nesta merda de álcool, vendido como se fosse água, em prol do lucro. Ainda tem bobo que diz coisas como:
Você tem que ser responsável ao beber
Só bebe quem quer
Eu bebo sim, estou vivendo. Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu só bebo socialmente
Malditas frases. Parece até que, após experimentar, pessoas que já tem em seu código genético "simpatia" pelo álcool, vão conseguir se controlar.
A bebida e o PIB
A manutenção de planos de saúde dos dependentes, despesas com tratamento e os males sociais para a família do alcoólatra são tão grandes, que até a nossa economia é afetada. Estas pessoas são menos braços para trabalhar e mais bocas para alimentar e manter com remédios. Sua produtividade é negativa, e afeta a quantidade de bens que o país produz. Precisamos de bens de consumo, e não de remédios. Precisamos de operadores de máquinas, vendedores, entregadores, e não de pacientes em clínicas de recuperação.
A bebida e a direção automobilística
Na primeira infração por embriaguez, a carteira do infeliz deveria ser retida por 4 anos, e para readquiri-la, o indivíduo teria que provar que fez tratamento, e que não é mais dependente. Chega de meias medidas. Gente desta laia tem que ser tirada da rua sumariamente. Não é preciso julgamento para motorista que é parado, e para sair do veículo precisa do policial para apoiá-lo, pois não consegue sequer ficar de pé.
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