sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Sorteio para as licenças de taxi

A falta de taxis, e as novas licenças deveria ser considerado um caso de Polícia em Belo Horizonte.

Enquanto alguns motoristas discutiam os critérios, uns querendo valer o tempo, e outros querendo fazer valer a chance de entrar neste mercado, além dos que reivindicavam pelo menos uma transferência para terceiros, como se concessão fosse uma herança, os palhaços dos passageiros HABITUAIS de taxi, e não os eventuais ("maçanetas") ficavam em estado de "stress urbano".

A Prefeitura, bem como as rádios populares, dão muita "ASA" para a classe dos taxistas. Eles são como crianças mimadas, discutindo um direito de concessão como se fosse direito adquirido. Concessão não se constitui em direito transferível, nem propriedade particular permanente, além de não poder ser negociada entre terceiros por meio de transferência.

O serviço de táxis é apenas um serviço complementar para uma parte da população que pode pagar por este conforto e individualidade no transporte. Estabelece-se os critérios para a licitação, inclui-se critérios de Responsabilidade Social, e distribui-se as licenças. Uma vez vencidas, devem voltar para a mão da Prefeitura, e todo o processo é repetido. Não tem esta de "ouvir a classe", ou negociar. Quem fica na mão é o passageiro.

É preciso por um fim neste "lobby" que esta classe PRIVILEGIADA tenta fazer. Trata-se somente de MAIS UM serviço complementar de transporte, e fim de papo. A coisa vem se arrastando a quase um ano, e a Prefeitura nesta moleza. Entra Ministério Público, motoristas recorrem, a justiça rebate. Chega deste EXCESSO DE DIREITO de ser ouvido. É POR ISSO QUE ESTE PAÍS NÃO ANDA.

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