domingo, 20 de novembro de 2011

Cuidado com o peixe panga ou gato nos restaurantes e supermercados

Há muito tempo estamos importando produtos orientais (China, Japão, Vietnã e Coreia).

Os importadores não tem escrúpulos, e até lixo hospitalar já veio parar em nossos portos. Os donos não tiveram coragem de buscar alguns containers, e a Polícia Federal pegou.

Agora, um tal de Peixe-Gato (Pangasius) chegou aos nossos restaurantes e self-services. Até um email sobre isto circulou na Internet, mas com fontes controversas e dúvidas. Resolvemos pesquisar a coisa a fundo. Obtivemos imagens do Rio Makong, de onde provém esta NOVIDADE, das redes inglesas e americanas. Podem conferir a seguir:


O Rio Mekong não possui o já disponível tratamento de água que o Brasil possui em muitos de seus rios. É um rio navegável, ...


com aquilo que no Brasil é conhecido como "palafitas" ao longo do seu curso.


Crianças nadam no rio, mas isto não significa que ele é limpo. Ali elas fazem suas necessidades. Seus pais também ...


lavam roupas e utensílios no rio. A disponibilidade de nutrientes é atestada pelas algas e vegetais mostrados na foto. E estes nutrientes são oriundos da decomposição de matéria orgânica (dejetos, urina) disponível na água.


E é só olhar o lixo nas margens para completar o quadro obscuro e podre deste rio de onde vem o peixe- panga, ou peixe-gato ou Pangasius, direto para as mesas dos nossos restaurantes, pois é mais barato.

Alergias

Qual é o mecanismo que dispara as alergias provocadas pelo consumo de peixe ?

Logo que o peixe morre, as bactérias já residentes em sua flora intestinal, em outros órgãos e na corrente sanguínea começam o trabalho de levá-lo à putrefação. Algumas espécies bacterianas transformam um aminoácido (histidina) em histamina. As histaminas são a primeira linha de defesa do sistema imunológico, e começam a aumentar de concentração. Como o trabalho de conservação a frio não começa imediatamente nos barcos pesqueiros do rio Mekong, as histaminas vão aumentando de concentração até que o congelamento seja feito (tem que ser a zero grau). Quando ele é feito, a concentração de histaminas se mantém a mesma, mas não decresce.

Estas histaminas é que potencializam as reações alérgicas do corpo humano, daí as intoxicações sérias que são observadas em quem come determinados peixes.

O fator crescimento

Vamos analisar o aspecto de multiplicação e crescimento deste peixe. Desconfie de tudo o que é anormal. O crescimento dos mamíferos é estimulado pelos hormônios. Hoje, devido ao excesso de aditivos nos alimentos, e de substâncias cujo modelo molecular é semelhante a estes hormônios, nossos filhos estão ultrapassando a estatura de nossos pais e a nossa também. Os frangos, perus e outros animais de nosso uso comestível recebem injeções de hormônios, para crescer depressa.

Da mesma forma, este peixe se multiplica e cresce rapidamente devido à matéria orgânica existente no imundo rio Mekong. O fator crescimento está associado a um problema muito temido por nossas células: O CÂNCER. Portanto, desconfie de tudo o que é rápido, de tudo o que é muito grande, e também de tudo o que é BARATO DEMAIS.

O Brasil não precisa importar peixes, pois temos os maiores mananciais de água doce do mundo.

Roubos de cargas

O que o roubo e carga tem a ver com estas manipulações sobre o crescimento das espécies citadas ?

Para obter os produtos farmacêuticos necessários ao manejo das várias espécies, os produtores (aqueles pouco ortodoxos) compram os mesmos de receptadores de cargas roubadas de produtos farmacêuticos. O alvo principal são os medicamentos tarja preta; o resto vem "de tabela". A prática visa, é claro, reduzir custos. O mesmo vale para defensivos agrícolas.

Infelizmente, o Roubo de Cargas se tornou um negócio de quadrilhas bem articuladas, que se beneficiam da pouca fiscalização e policimente em nossas estradas.

3 comentários:

  1. Quem escreveu o texto deveria pesquisar melhor sobre a criação industrial de aves e suínos que ocorre, no Brasil. É inviável em um galpão, com milhares de aves, receberem hormônios tanto em gestão dos animais quanto em preço (hormônios não são baratos). Além disso, seu mecanismo fisiológico não está preparado para receber hormônios exógenos já que são abatidos na sua juventude.

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    1. Caro Matheus, você não deve ter viajado pelo interior de Minas, pois, se o tivesse feito, constataria, "in-loco", que as aves recebem injeção de hormônios nas asas, preferencialmente. Por exemplo, os frangos (a não ser que não sejam aves).

      E mais, o gado consome milho modificado geneticamente, pois pode dar mais de uma safra por ano.

      Informe-se mais antes de falar bobagens, principalmente de um artigo como este, que não trata superficialmente de problemas. tentando advertir as pessoas dos males das grandes cidades.

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    2. Caro Matheus, nos foruns de Internet e no meio acadêmico, tudo funciona no legal e no ideal.

      No interior de Minas Gerais, no entanto, as crenças se mantém,e mesmo com a proibição da prática citada com as aves, ao indagar um fazendeiro deste contexto, a resposta é um belo: "você entende alguma coisa disso ?"

      Compreendeu ? A lei proíbe a prática desde 2004, mas você acha que uma pessoa que está acostumada à uma prática vai abandoná-la quando a caneta do legislador acaba de assinar uma lei, decreto ou portaria ?

      Vá ao campo, e entre em contato com a realidade.

      Um abraço.

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