quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Taxista agressor é identificado

Apenas alguns dias após a ocorrência de agressão por parte da máfia de taxistas que opera no Jardim Canadá a dois jovens empresários, e o agressor foi identificado: Adriano Ulderico de Souza.

É impressionante o alcance que o fato teve, pelo tipo de público atingido, pela própria indignação da classe,  pelo alcance atual das redes sociais e pelo esgotamento da paciência da população frente aos serviços de transporte.



E a história que ele contou é bem fabulosa. Quem o agrediu foram os rapazes. E estes últimos estão com hematomas e ferimentos (fizeram corpo de delito) porque, segundo ele quer fazer crer, eles mesmos se machucaram de propósito. Eles mesmos devem ter dado porretadas contra si mesmos. O taxista não tem nenhuma marca.

O julgamento será através das vias legais. Por via das dúvidas, não pegue taxi com este motorista, pois pode representar um perigo. Espere a sentença final do caso. Personalidades agressivas são potencializadas pelo ambiente urbano com trânsito caótico, e por este amor ao ganho financeiro rápido.

Nós, que confiamos a um motorista de taxi nossos filhos e parentes mais velhos, para levar para lá e para cá os mesmos, não podemos admitir a presença de um elemento tão perigoso pelas ruas. A qualquer momento ele pode explodir de raiva, pois revela, pelos fatos, estresse e a busca pelo dinheiro. Ele não tinha que dar preço na corrida. A OBRIGAÇÃO LEGAL DE UM CONDUTOR DE TAXI É COBRAR PELO TAXÍMETRO (único aparelho reconhecidamente legal para dar o preço da corrida).

A população que usa o serviço de taxis está alarmada, principalmente mulheres, pois independentemente de não utilizarem este serviço para ir a festas à noite, acompanhadas ou sozinhas, não sabem mais quem é quem entre os taxistas. Vão preferir ir pessoalmente aos pontos e pegar os motoristas conhecidos de todo o dia, e não pelo sistema "maçaneta" (dar sinal na rua). A BHTrans precisa tomar medidas urgentes direcionadas para punições mesmo pelas pequenas faltas, para não desacreditar o serviço.

Temos que dar fim às ilegalidades de BH e das grandes metrópoles. Conversando com alguns motoristas de taxi, eles lamentaram que UM acabe manchando a reputação de todos, principalmente em uma época em que se está discutindo o fazer ou não fazer uma licitação.


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